terça-feira, 16 de agosto de 2011

crepusculo-- outro bate-papo com robert pattison




Paixão das fãs: "Eu não levo isso muito a sério. É apenas um trabalho, e um trabalho que eu amo. As garotas gritam pelo Edward, não pelo Robert. Mas é engraçado quando pessoas mais velhas vêm até mim. Esses dias, chegou uma senhora que devia ter uns 90 anos, e ela disse as mesmas coisas que uma garota de 12 anos. Isso é bizarro!”

Taylor Lautner: “Quando vi a transformação física de Taylor, pensei: ‘Agora tenho que ir para a academia’. Não gravei muitas cenas com ele, apenas no início e no final das gravações de Lua Nova, o que foi interessante, porque eu não tinha ideia de como seria a performance dele. De fato, nunca houve competição ou coisa do tipo. Já em Eclipse, fizemos muitas cenas juntos, com Bella.”

Amor na ficção e na vida real: “É bom lembrar que, no cinema, sou pago para me apaixonar (risos). Essa é a principal diferença entre a paixão do personagem e a paixão do ator.”

Pressão: “Em Lua Nova, não há tanta pressão, pois eu não sou o ‘líder’. Taylor é. Eu apareço nos sonhos de Bella, então, o foco não está em mim. Apenas tenho aparições significativas no início e no final, então, não tenho que lidar com essa coisa toda de fãs. Acho que fico melhor sem toda essa pressão.”

Lua Nova: “Foi difícil de fazer porque, na maioria das cenas, eu não devia interpretar Edward, em si, mas, sim, o que Bella pensava sobre ele.”

O lado ruim da fama: “Uma revista colocou na capa que eu seria pai. Fiquei impressionado, não sabia o que fazer. Nem qualifico isso como difamatório, porque eles podem dizer isso, mas é claro que é ficção, e está escrito numa revista de não-ficção.”

Fonte: The Sydney Morning Herald e Screencrave.com

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